Atividades
3.1 – Diretrizes da Escola frente ao uso das Mídias Sociais
Esta atividade foi realizada com a participação dos
professores, coordenadora e diretora da escola em que eu trabalho. Para iniciar
esta tarefa abordamos o assunto sobre o uso das mídias na escola e
consequentemente o uso do aparelho celular na sala de aula.
Observamos que na
sociedade atual, querendo ou não vivemos cercados pela tecnologia que avança a
todo vapor com o intuito de transmitir as informações em tempo real. Nesse
contexto, falamos sobre o Google, E-mail, Facebook, Youtube, WhatsApp, Blogspot
e o uso do
celular cada vez mais freqüente na sala de aula. Ao discutirmos acerca da utilização dessas redes no ambiente escolar foi
possível verificar os benefícios e os malefícios que esses recursos
proporcionam ao usuário.
Como benéfico extraímos,
por exemplo, a troca de informações entre os discentes e docentes, grupo de discussão
entre alunos/professores e aluno/aluno, divulgação de eventos, projetos,
trabalhos realizados na escola, postagens no facebook, no blog, pesquisas na
internet, etc. Cada dia que passa esses meios tecnológicos evolui-se de maneira
acelerada.
Os celulares cada vez mais potentes e avançados com
aplicativos atrativos que com um simples clik abre-se um leque de
possibilidades tais como: falar com alguém distante, fotografar, ouvir músicas,
enviar e receber e-mails, acessar a internet filmar, assistir tv, gravar voz, vídeo,
jogar e mais uma infinidade de coisas que atraem cada vez mais a atenção dos
alunos em sala de aula tirando o foco do aprendizado.
Para tanto, o educador precisa atualizar-se constantemente
no que tange aos malefícios e benefícios desse novo aparato tecnológico, atento
aos perigos que essas redes sociais acessadas pelo celular estão provocando na
vida de muitas crianças, adolescentes e jovens como: mensagens indevidas,
invasão de privacidade, fotos e vídeos que se espalham com a velocidade da luz,
colocando várias famílias em situações desagradáveis e constrangedoras deixando
feridas difíceis de serem cicatrizadas.
Nessa discussão, entendemos que aqui nessa escola principalmente
por atender um público das séries iniciais na faixa etária de seis a quatorze
anos de idade com a maturidade ainda em processo de formação, o professor
enquanto orientador, precisa interagir nessa etapa de descoberta,
conscientizando-os sobre as conseqüências provocadas pelo mau uso dessas
tecnologias, mostrando também a importância desses recursos quando aliados a
práticas responsáveis para a construção do conhecimento. Se utilizadas de
maneira adequada faz toda a diferença, pois, torna a atividade atrativa e
dinâmica. Porém, isso só será possível se for conduzido pelo professor para
fins pedagógico, como mecanismo de aprendizagem no processo de formação do
educando
Portanto, em nossa escola, por
entender que a postura do fazer autônomo exige uma prática educativa empenhada
com a aquisição do conhecimento e abrangência do desenvolvimento do educando, ficou
decidido pelo corpo docente e administrativo, que será criado e executado em
2015, um projeto “Consciência em Ação”, com o intuito de colocar em prática
medidas que conscientizem os alunos dessa escola a usarem o celular com
responsabilidade para que futuramente possam utilizá-los de forma produtiva em
sala de aula em prol de uma aprendizagem significativa evitando assim, danos
para si e para as pessoas que os rodeiam.
Maria Rosylene Duarte Costa
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