sábado, 1 de novembro de 2014




Atividades 3.1 – Diretrizes da Escola frente ao uso das Mídias Sociais

Esta atividade foi realizada com a participação dos professores, coordenadora e diretora da escola em que eu trabalho. Para iniciar esta tarefa abordamos o assunto sobre o uso das mídias na escola e consequentemente o uso do aparelho celular na sala de aula.

Observamos que na sociedade atual, querendo ou não vivemos cercados pela tecnologia que avança a todo vapor com o intuito de transmitir as informações em tempo real. Nesse contexto, falamos sobre o Google, E-mail, Facebook, Youtube, WhatsApp, Blogspot e o uso do celular cada vez mais freqüente na sala de aula. Ao discutirmos acerca da utilização dessas redes no ambiente escolar foi possível verificar os benefícios e os malefícios que esses recursos proporcionam ao usuário.

Como benéfico extraímos, por exemplo, a troca de informações entre os discentes e docentes, grupo de discussão entre alunos/professores e aluno/aluno, divulgação de eventos, projetos, trabalhos realizados na escola, postagens no facebook, no blog, pesquisas na internet, etc. Cada dia que passa esses meios tecnológicos evolui-se de maneira acelerada.

Os celulares cada vez mais potentes e avançados com aplicativos atrativos que com um simples clik abre-se um leque de possibilidades tais como: falar com alguém distante, fotografar, ouvir músicas, enviar e receber e-mails, acessar a internet filmar, assistir tv, gravar voz, vídeo, jogar e mais uma infinidade de coisas que atraem cada vez mais a atenção dos alunos em sala de aula tirando o foco do aprendizado.

Para tanto, o educador precisa atualizar-se constantemente no que tange aos malefícios e benefícios desse novo aparato tecnológico, atento aos perigos que essas redes sociais acessadas pelo celular estão provocando na vida de muitas crianças, adolescentes e jovens como: mensagens indevidas, invasão de privacidade, fotos e vídeos que se espalham com a velocidade da luz, colocando várias famílias em situações desagradáveis e constrangedoras deixando feridas difíceis de serem cicatrizadas.

Nessa discussão, entendemos que aqui nessa escola principalmente por atender um público das séries iniciais na faixa etária de seis a quatorze anos de idade com a maturidade ainda em processo de formação, o professor enquanto orientador, precisa interagir nessa etapa de descoberta, conscientizando-os sobre as conseqüências provocadas pelo mau uso dessas tecnologias, mostrando também a importância desses recursos quando aliados a práticas responsáveis para a construção do conhecimento. Se utilizadas de maneira adequada faz toda a diferença, pois, torna a atividade atrativa e dinâmica. Porém, isso só será possível se for conduzido pelo professor para fins pedagógico, como mecanismo de aprendizagem no processo de formação do educando

Portanto, em nossa escola, por entender que a postura do fazer autônomo exige uma prática educativa empenhada com a aquisição do conhecimento e abrangência do desenvolvimento do educando, ficou decidido pelo corpo docente e administrativo, que será criado e executado em 2015, um projeto “Consciência em Ação”, com o intuito de colocar em prática medidas que conscientizem os alunos dessa escola a usarem o celular com responsabilidade para que futuramente possam utilizá-los de forma produtiva em sala de aula em prol de uma aprendizagem significativa evitando assim, danos para si e para as pessoas que os rodeiam.
 Maria Rosylene Duarte Costa

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